Linha do tempo

2015

2015
Mais um livro de poemas: 25 Boleros Entre Sambas. “Em 25 boleros entre sambas, o poeta e o músico se juntam ao artista da forma numa elaborada construção intersemiótica em que a palavra parece flutuar e bailar perante os olhos do leitor.” (Eduardo Duarte).

2004

Publica os contos reunidos no volume ACHADOS, no qual rememora as paisagens de infância vivenciadas no interior de Minas Gerais. Indicado para o vestibular da Unimontes de 2005.

2002

Teve contos e poesias publicados em algumas edições da série Cadernos Negros, inclusive na coletânea “Os Melhores Poemas dos Cadernos Negros”.

2002

Participou da coletânea de contos da tradição oral “Uma História para Contar”, editada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Neste mesmo ano, teve poemas publicados no Livro da Tribo 2002.

1993

1993
Lança DO CINZA AO NEGRO, seu segundo livro de poemas, com uma poesia marcada pelo resgate da memória individual e coletiva.

1990

Atuou como cronista para o jornal Edição do Brasil, de Belo Horizonte, na coluna “À Sombra do Jatobá”.

1978

Aos 32 anos, começa o curso de Direito da UFMG, um ano após ter se casado com Maria Regina Pilati Pereira, com quem tem dois filhos, André Pilati Euzébio Pereira e Gabriela Pilati Euzébio Pereira.

1976

1976
Estreia na literatura com a publicação de PROSOEMA, livro de poemas, bem recebido pela crítica da época.

1972

1972
A convite do professor e maestro Geraldo Figueiredo, integra a Orquestra do Conservatório de Montes Claros, com músicos convidados de Belo Horizonte, para a execução do Glória, de Vivaldi.

1971

Em janeiro deste ano, muda-se para Belo Horizonte, em busca de trabalho e formação superior.

1970

Concluiu o curso de violino do Conservatório Lorenzo Fernandes, como bolsista da então diretora Marina Lorenzo Fernandes Silva.

1970 – Festivais de Música

1970 – Festivais de Música
As primeiras participações em festivais, como compositor, foram em Montes Claros. 1º lugar no Festival de Música Jovem, em 1970 e 1º lugar no Festival de Músicas para Carnaval (provavelmente no final de 1970). Com o dinheiro da premiação (100 dinheiros da época), comprou o “padrão de luz” para a casa da família. O irmão Oswaldo, que começava a trabalhar, ajudou a instalar três lâmpadas na casa: uma na sala, no quarto da mãe e na cozinha. Logo depois, Waldemar se mudaria para Belo Horizonte.

1968

1968
Ingressa no Grupo Folclórico Banzé de danças em Montes Claros, a convite da professora Zezé Colares. Criado neste ano, o grupo objetiva a valorização da cultura popular brasileira. Destacando aspectos tradicionais das manifestações folclóricas, enfoca danças e cantos de todas as regiões brasileiras.

Anos 60

Cria, juntos com os irmãos Valdir e Oswaldo, o conjunto vocal “Irmãos Euzébio”. Algum tempo depois, a banda se dissolve surgindo o conjunto musical “Os Mugs”, composta pelo seu irmão Oswaldo, Davi, Bené do Sax, Ismoro e Ci Baixinho. Apresentam-se em clubes locais e pelo interior de Minas. No repertório, ritmos dançantes embalavam bailes de formatura e festas como “Encontro de Jovens”, promovida pelo colunista Theodomiro Paulino.

1959

1959
Em torno dos 13 anos, ele e os irmãos começaram a tocar o violão do pai – que também tocava banjo e cavaquinho – cuidadosamente guardado dentro de um saco, pendurado no alto da parede do quarto. Quando o pai saía para o trabalho, os meninos aproveitavam para praticar. Até o dia em que o pai os flagrou em plena execução e se calou. Consentiu. Logo depois, Waldemar começa a compor.

Anos 1960

Inicia-se no teatro como ator, atuando em diversas peças infantis em Montes Claros, dirigidas pelo ator, cantor e compositor paulista Xavier Peteó. Participou da montagem do “Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, “Essa Mulher é Minha”, de João Gangorra, e “Um Grito na Multidão”, com Diógenes Vasconcelos Câmara.

25 de junho de 1946

Nasce Waldemar Euzébio Pereira, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Terceiro filho – dos 12 que ainda viriam – de Inês Pereira de Souza e Geraldo Euzébio.